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    Inventario da flora apicola do Pantanal em Mato Grosso do Sul.

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    E apresentada uma lista preliminar de 162 plantas apicolas do Pantanal, pertencentes a 54 familias, das quais se destacam pelo numero de especies Compositae e Leguminosae. Assa-peixe (Vernonia scabra Pers.), cumbaru (Dipteryx alata Vog.), hortelazinha (Hyptis lappacea Benth.), tarumeiro (Vitex cymosa Bert.) e "vick" (Bacopa sp.) estao entre as especies frequentes mais procuradas por abelhas. E dado um calendario floral (mensal) que mostra que ha floracao durante o ano todo. Considera-se a regiao propicia a Apicultura

    Plantas comestiveis e medicinais da Nhecolandia, Pantanal.

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    Com o objetivo de contribuir para o resgate e divulgacao de informacoes sobre o uso atual e potencial de plantas uteis do Pantanal, sao apresentadas duas listas, com nomes comuns e cientificos, familias e partes uteis, uma sendo de 59 especies comestiveis, e outra, de 19 medicamentosas e sua finalidade, da sub-regiao arenosa Nhecolandia.bitstream/item/41133/1/PA04.pd

    Plantas colonizadoras da estrada transpantaneira (da Fazenda Leque ao Retiro Chatelodo), na Nhecolândia, Pantanal.

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    bitstream/item/80441/1/COT07.pd

    Plantas uliginosas e aquaticas do Pantanal arenoso.

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    Com o objetivo de apoiar projetos de pesquisa sobre plantas forrageiras e componentes bioticos de habitats (jacare, peixes), iniciou-se em 1984 o levantamento de plantas aquaticas e uliginosas de lugares umidos no leque aluvial arenoso do rio Taquari, que abrange Nhecolandia e Paiaguas no Pantanal. A Nhecolandia caracteriza-se pelas lagoas (= "baias"), e Paiaguas, pelas vazantes, ou drenagem abertas. Ambas as sub-regioes tem campos estacionalmente palustres com plantas uliginosas e aquaticas. Algumas comunidades como "pirizal", "caetezal", "taboal", "camalotal", etc, tem nomes populares em funcao das plantas dominantes. No total foram listadas 157 especies, de 108 generos e 54 familias. As familias mais numerosas sao gramineae (37 especies) e Cyperaceae (19), seguidas de Leguminosae (10), Scrophulariceae (7), Eriocaulaceae (6), Alismataceae (5), Lentibulariaceae (5), Onagraceae (5) e Polygalaceae (5).bitstream/item/41130/1/PA06.pd

    Florestas estacionais no Pantanal, considerações florísticas e subsídios para conservação.

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    Foi feita uma atualização do conhecimento sobre Florestas Estacionais no Pantanal, em grande parte baseado em dados dos Projetos PROBIO-Pantanal e GeoMS. É apresentado um mapa com as principais manchas de florestas e contatos florísticos, baseado em imagens de satélite e uma tabela comparativa, com 60 espécies. No Pantanal ocorrem poucas áreas grandes de Florestas Estacionais: Matas do Cedro, do Fuzil, do Bebe (RPPN do SESC) e do Soldado, e outras menores espalhadas tais como os capões do Abobral e SE da Nhecolândia, cordilheiras no Sul de Poconé, Aquidauana, Miranda, Nabileque e Porto Murtinho, total estimado de 6.256,4 km2. A maioria das áreas encontra-se no norte do Pantanal nas Bacias dos rios Cuiabá, São Lourenço e Paraguai; no sul apenas o baixo Taquari apresenta uma grande área (matas do Fuzil e do Cedro). Essas áreas provavelmente se formaram devido a um efeito de represamento das águas dos rios com conseqüente junção de grandes diques aluviais. De modo geral essas grandes áreas de floresta estacional estão associadas a solos do tipo Vertissolo e Plintossolo. A composição florística varia entre matas, p. ex., as principais espécies são: Attalea phalerata nas matas do Bebe e de ?salina? (lagoa alcalina), Phyllostylon rhamnoides na do Cedro, Caesalpinia pluviosa na de Miranda, Myracrodruon urundeuva no Abobral e Pisonia zapallo na do Soldado, enquanto em Porto Murtinho há transição para o Chaco. A conservação das florestas estacionais deve ser uma preocupação das autoridades ambientais relacionadas ao Pantanal, uma vez que são poucas áreas dentro do Pantanal e certamente têm importância estratégica.GeoPantanal 2009. Publicado também em: Geografia, Rio Claro, v. 34, p. 697-707, dez. 2009

    Potencial de uso de plantas aquáticas na despoluição da água.

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    A água é um bem limitado, razão da crescente preocupação com os recursos hidrícos e a qualidade ambiental. A poluião é um sério problema que impacta nascentes e cursos d'agua, havendo necessidade urgente de pesquisas de tratamento e de preservação. Uma das formas de tratamento de esgoto é a utilizção de filtros biológicos, com brejos construídos, ou de lagoas com plantas aquáticas. Tanques com plantas aquáticas assim como brejos agem com filtros de poluentes, ajudando a devolver a água limpa aos manaciais. Algumas plantas despoluidoras são sugeridas pela sua capacidade de retirar da água nutrientes e substâncias tóxicas, dando condições favoráveis para a base alimentar nos ecossistemas aquáticos. Lemnaceas ou lentilhas d'água são muito usadas no caso das águas servidas (esgoto), pela capacidade de se propagarem rapidamente e de retirarem substâncias tóxicas da água. Outras plantas eficientes são o aguapé (Eichhornia crassipes), a alface-d'água (Pestia stratiotes), a orelha-de-onça (Slavinia auriculata) e a taboa (typha domingensis). A biomassa produzida pelas macrófitas pode ter vários fins, como forragem para animais (peixes, suínos, aves etc.) adubo orgânico, indústria, obtenção de biogás, entre outros. As lemnáceas podem ser utilizadas até como alimento humano, rico em proteína.bitstream/item/104790/1/Potencial-de-uso-de-plantas.pd

    Plantas do Pantanal.

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    E um guia ilustrado com fotografias coloridas para identificacao de 520 espécies da flora do Pantanal, exceto aquaticos, gramineas e ciperaceas. A fotografia geralmente abrange a planta com flor e/ou fruto. As plantas pertencem a 97 famílias, das quais as leguminosae foram as mais contempladas (98 espécies), seguidas de Euphorbiaceae (21), Rubiaceae (21), Compositae (20), Bignomiaceae (15) e Myrtaceae (15). O texto de cada planta, além de nome cientifico e nome vulgar, consta de informacoes sinteticas, originais e bibliograficas, em linguagem de divulgacao, sobre os seguintes itens: etimologia, habito e epoca de flor/fruto, utilização regional e potencial, ecologia (se aumenta ou diminui com gado, fogo, cheia ou seca), eventualmente cultivo, ocorrencia (tiposde ambientes, de vegetacao e de solos), e distribuição geográfica. Em utilização foram incluídos usos econômicos, como apícola, forrageira, frutifera, madeireira, medicinal, ornamental, etc., e importância para espécies da fauna

    Plantas nativas para recuperação de áreas degradadas e reposição de vegetação em Mato Grosso do Sul.

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    Plantas indicadas para recuperação de área degradada e revegetação em Mato Grosso do Sul, para três tipos de solo drenado e beira de cursos d'água (mata ciliar), com frutos procurados e disseminados por fauna.bitstream/item/104648/1/Plantas-nativas-para-recuperacao.pdfCNPGC
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